Havia duas vizinhas que vivam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa. Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora, estranhou a atitude da velha rival e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando
: – Essa dona Maria não me engana: está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação. Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
“Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse ‘maravilhoso’ presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa”.
Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete:
“Aceito sua proposta de paz e, para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente”.
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. “Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.”.
Alguns dias depois, dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou! Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, além de um cartão com a seguinte mensagem:
“Estas flores são o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim. AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA”.
Fone http://www.majtec.com.br/empregabilidade/textos-motivacionais/
O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo. William Shakespeare
quinta-feira, 16 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Dois Homens no Hospital
Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital. Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o liquido de seus pulmões.
Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.
Eles conversavam muito, falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que podia ver através da janela.
O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal.
Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no céu da cidade.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a música, ele podia ver e descrever tudo.
Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens, mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável o deixou sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo.
Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo,deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas todos os dias, se pela janela só dava pra ver um muro branco? A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada, mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
Moral da história: há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade.
Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar. Hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia30.htm
Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.
Eles conversavam muito, falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que podia ver através da janela.
O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal.
Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no céu da cidade.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a música, ele podia ver e descrever tudo.
Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens, mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável o deixou sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo.
Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo,deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas todos os dias, se pela janela só dava pra ver um muro branco? A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada, mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
Moral da história: há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade.
Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar. Hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia30.htm
Os Biscoitos
Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos. Então ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao lado dela se sentou um homem. Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: Mas que "cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse".
Cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir.
Restava apenas um biscoito e ela pensou:
O que será que o "abusado" vai fazer agora. Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque. Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Quantas vezes em nossa vida nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de que quem está errado somos nós.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia19.htm
O Colar de Turquesa
O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto.
Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul.
- É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
- Quanto de dinheiro você tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenco todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e
tenho certeza que ficara feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome! - disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo.
Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah!, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moca continuou:
- Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
O que pode parecer pequeno, ás vezes, é todo o esforço possível de uma pessoa. O que pode ser valoroso para um pode ser mixaria para outros. Mas o coração de gratidão pode ser tão grande como o universo. Jamais menospreze o sentimento de quem quer que seja antes de ver sua grandeza. Agradeça tudo que vier sem tentar ver qual o seu valor material. Por trás pode haver m valor muito maior, o da gratidão infinita.
Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul.
- É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
- Quanto de dinheiro você tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenco todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e
tenho certeza que ficara feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome! - disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo.
Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah!, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moca continuou:
- Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
O que pode parecer pequeno, ás vezes, é todo o esforço possível de uma pessoa. O que pode ser valoroso para um pode ser mixaria para outros. Mas o coração de gratidão pode ser tão grande como o universo. Jamais menospreze o sentimento de quem quer que seja antes de ver sua grandeza. Agradeça tudo que vier sem tentar ver qual o seu valor material. Por trás pode haver m valor muito maior, o da gratidão infinita.
fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia28.htm
A força do Destino
Não havia no povoado emprego pior que o de porteiro de boate.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que não estudou, não havia aprendido a ler nem escrever, não aprendera nenhuma outra atividade ou ofício em sua vida.
Para sobreviver, era isso o que ele fazia: era porteiro de boate.
Um dia, contrataram um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor para ser o novo gerente de boate.
Ele chegou dedicido a modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para dar-lhes as novas instruções.
Ao porteiro ele disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços de nosso estabelecimento.
- Eu adoraria fazer isso, senhor - balbuciou - mas eu não sei ler nem escrever.
- Ah! Quanto eu o sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas, senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, desde os meus 15 anos, e já estou com 45; não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos lhe dar uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse.
Que fazer para sobreviver agora?
Lembrou-se de que, no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um novo emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim o fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho para perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar... já que fiquei sem emprego...
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Por que você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias mula de viagem.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento, e pode ir lá buscar um martelo e eu não posso largar do trabalho para ir lá comprar. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias... aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viajem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: "não disponho de tempo para viajar para fazer compras".
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas. Na viajem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido. De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viajem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, do que gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc.. E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do Livro de Atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o Livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O senhor?!?! - disse o prefeito sem acreditar. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: o que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder - disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o porteiro da boate.
O importante é não ter vergonha de começar de novo quando tudo parece ter acabado. Uma porta que se fecha pode ser a oportunidade de entrar por uma outra que pode ser bem melhor. Mas que você jamais iria saber se nada tivesse acontecido. Portanto, quando algo se perde não lamente nem desista de lutar. Continue em frente, atrás de novas ideias e valores, jamais desista. E no seu caminho, poderá surgir a oportunidade que fará realmente a diferença.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia27.htm
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Criatividade
Era uma vez, um cachorrinho, perdido na selva.
De repente, ele vê um tigre correndo em sua direção.
Pensa rápido, vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los.
Então, quando o tigre está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz:
- Ah, que delícia este tigre que acabo de comer!
O tigre pára bruscamente e sai apavorado correndo do cachorrinho, e no caminho vai pensando:
'Que cachorro bravo! Por pouco, não come a mim também!'
Um macaco, que havia visto a cena, sai correndo atrás do tigre e conta como ele havia sido enganado.
O tigre, furioso, diz:
- Cachorro maldito! Vai me pagar!
O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo e, desta vez, traz o macaco montado em suas costas.
'Ah, macaco traidor! O que faço agora?', pensou o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, ele ficou de costas, como se não estivesse vendo nada.
Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:
- Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer um outro tigre e ele ainda não voltou! Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento!
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia23.htm
A lei do retorno
Existe uma lei não escrita da ação e retorno. O que quer que faça, haverá sempre uma conseqüência.
Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.
Decidiu que pediria comida na próxima casa.
Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida, pediu um copo de água.
Em vez de comida, pediu um copo de água.
Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
O jovem bebeu devagar e depois lhe perguntou:
O jovem bebeu devagar e depois lhe perguntou:
- Quanto lhe devo?
- Não me deve nada. Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Ele disse:
- Pois te agradeço de todo coração.
Quando ele saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé nos homens ficou mais forte. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente.
Os médicos locais nada conseguiam fazer.
Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para essa sua rara enfermidade. Chamaram o médico mais famoso da cidade. Quando ele escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.
Imediatamente, vestido com a sua bata de doutor, foi ver a paciente. Reconheceu logo de cara aquela mulher. Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida.
Depois de uma demorada luta, ganhou a batalha. O médico pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entregar no quarto da paciente.
Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas, finalmente, abriu a fatura que lhe chamou atenção porque estava escrito o seguinte:
"Todo seu tratamento já foi pago há muitos anos com um revigorante copo de leite."
Na vida, mesmo que você ainda não acredite, tudo que você faz tem um retorno. Você colhe aquilo que semeia.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia22.htm
Na vida, mesmo que você ainda não acredite, tudo que você faz tem um retorno. Você colhe aquilo que semeia.
Comprando um milagre
Uma garotinha esperta de apenas seis anos ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia18.htm
Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro.
Iriam se mudar para uma casinha num subúrbio, porque seu pai não tinha dinheiro para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento, condomínio...
Somente uma cirurgia muito cara poderia salvar o garoto, e não havia ninguém que pudesse emprestar dinheiro.
A menina ouviu seu pai à sua mãe: "Somente um milagre poderá salvá-lo.
Ela foi ao seu quarto e puxou um vidro de seu esconderijo. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes...
O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocou as moedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa.
Saiu devagarzinho pela porta dos fundos e foi até a farmácia. Esperou pacientemente até que finalmente foi atendida!
- O que você quer?, perguntou o farmacêutico com voz aborrecida.
- Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão, respondeu a menina no mesmo tom aborrecido.
- Ele esta doente?
- Sim, disse ela, e eu quero comprar um milagre.
- Como?, balbuciou o farmacêutico admirado.
- Ele está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai disse que só um milagre poderá salvá-lo e, por isso, que eu estou aqui.
- Então, quanto custa um milagre?
- Não vendemos milagres aqui, garotinha.
- Desculpe, mas não posso ajudá-la, respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.
- Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa, insistiu a pequena.
O irmão do farmacêutico, que estava ali do lado, deu um passo à frente e perguntou a garota:
- Que tipo de milagre seu irmão precisa?
- Não sei, respondeu ela, levantando os olhos para ele. Só sei que ele esta muito mal e mamãe diz que precisa ser operado. Como papai não pode pagar, quero usar meu dinheiro.
- Quanto você tem?, perguntou o homem.
- Um real e 50 centavos, respondeu a menina num sussurro. É tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso.
- Puxa, que coincidência, sorriu o homem. É exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos.
O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão a menina, disse:
- Leve-me ate sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais.
Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em neurocirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custos. Alguns meses depois, o menino estava em casa novamente, recuperado. Foi um milagre que custou R$ 1,50, a inocência de uma criança e muito amor...
Tudo é possível quando se acredita! Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia18.htm
Amor ,Exito e riqueza.Qual voce escolheria????
Uma mulher regava o jardim da sua casa e viu três idosos com os seus anos de experiência em frente ao seu jardim.
Ela não os conhecia e disse-lhes:
Penso que não vos conheço, mas devem ter fome.Por favor entrem em minha casa para que comam algo.
Eles perguntaram:
O homem da casa está?
-Não, respondeu ela, não está.
-Então não podemos entrar, disseram eles.
Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou-lhe o sucedido.
-Então diz-lhes que já cheguei e convida-os a entrar.
A mulher saiu e convidou os homens a entrar em sua casa.
-Não podemos entrar numa casa os três juntos, explicaram os velhos.
-Porquê?, quis saber ela.
Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou:
O seu nome é Riqueza. Depois apontou para o outro. O seu nome é Êxito e eu chamo-me Amor. Agora vai para dentro e decide com o teu marido qual de nós três desejam convidar para a vossa casa. A mulher entrou em casa e contou ao seu marido o que eles lhe disseram.
O homem ficou muito feliz: Que bom! Já que é assim então convidemos a Riqueza, que entre e encha a nossa casa.
A sua esposa não estava de acordo: Querido, porque não convidamos o Êxito?
A filha do casal estava a escutar da outra esquina da casa e veio a correr.
Não seria melhor convidar o Amor? O nosso lar ficaria então cheio de amor. Escutemos o conselho da nossa filha,disse o esposo à sua mulher.
Vai lá fora e convida o Amor para que seja nosso hóspede. A esposa saiu e perguntou-lhes:
-Qual de vocês é o Amor? Por favor entre e seja nosso convidado.
O Amor sentou-se na sua cadeira e começou a avançar para a casa.
Os outros 2 também se levantaram e seguiram-no.
Surpreendida, a mulher perguntou à Riqueza e ao Êxito:
-Eu só convidei o Amor, porque vêm vocês também?
Os homens responderam juntos:
-Se tivesses convidado a Riqueza ou o Êxito os outros 2 permaneceriam cá fora, mas já que convidaste o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele.
Onde houver amor, há também riqueza e êxito.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia16.htm
Ela não os conhecia e disse-lhes:
Penso que não vos conheço, mas devem ter fome.Por favor entrem em minha casa para que comam algo.
Eles perguntaram:
O homem da casa está?
-Não, respondeu ela, não está.
-Então não podemos entrar, disseram eles.
Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou-lhe o sucedido.
-Então diz-lhes que já cheguei e convida-os a entrar.
A mulher saiu e convidou os homens a entrar em sua casa.
-Não podemos entrar numa casa os três juntos, explicaram os velhos.
-Porquê?, quis saber ela.
Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou:
O seu nome é Riqueza. Depois apontou para o outro. O seu nome é Êxito e eu chamo-me Amor. Agora vai para dentro e decide com o teu marido qual de nós três desejam convidar para a vossa casa. A mulher entrou em casa e contou ao seu marido o que eles lhe disseram.
O homem ficou muito feliz: Que bom! Já que é assim então convidemos a Riqueza, que entre e encha a nossa casa.
A sua esposa não estava de acordo: Querido, porque não convidamos o Êxito?
A filha do casal estava a escutar da outra esquina da casa e veio a correr.
Não seria melhor convidar o Amor? O nosso lar ficaria então cheio de amor. Escutemos o conselho da nossa filha,disse o esposo à sua mulher.
Vai lá fora e convida o Amor para que seja nosso hóspede. A esposa saiu e perguntou-lhes:
-Qual de vocês é o Amor? Por favor entre e seja nosso convidado.
O Amor sentou-se na sua cadeira e começou a avançar para a casa.
Os outros 2 também se levantaram e seguiram-no.
Surpreendida, a mulher perguntou à Riqueza e ao Êxito:
-Eu só convidei o Amor, porque vêm vocês também?
Os homens responderam juntos:
-Se tivesses convidado a Riqueza ou o Êxito os outros 2 permaneceriam cá fora, mas já que convidaste o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele.
Onde houver amor, há também riqueza e êxito.
Fonte http://www.angelfire.com/wy2/tailong/historia16.htm
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